Aneurisma Cerebral
Aneurisma Cerebral
O QUE É ANEURISMA CEREBRAL
O Aneurisma Cerebral é uma dilatação anormal em uma artéria do cérebro que pode: Permanecer estável
(em alguns casos)
(em alguns casos)
Causar grave
hemorragia no cérebro
(em outros casos)
hemorragia no cérebro
(em outros casos)
A artéria é formada por camadas que envolvem o vaso. No caso do aneurisma, existe uma “fraqueza" nas camadas da artéria que, consequentemente, resulta na formação de uma dilatação.
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Por questões didáticas e para que se tenha uma imagem mais clara da doença, pode-se imaginar o aneurisma como uma espécie de bexiga. À medida que o sangue enche essa dilatação, a “bexiga”, cresce até que as camadas da artéria se tornam tão frágeis podendo chegar ao ponto de romper. Com a ruptura dessa bexiga, há um grave sangramento intracraniano que, no caso do aneurisma, recebe o nome de hemorragia subaracnoide.
Em resumo, aneurisma cerebral é uma dilatação de uma artéria localizada no cérebro que surge devido ao enfraquecimento das camadas deste vaso, podendo crescer até romper-se, causando hemorragia intracraniana.
Em resumo, aneurisma cerebral é uma dilatação de uma artéria localizada no cérebro que surge devido ao enfraquecimento das camadas deste vaso, podendo crescer até romper-se, causando hemorragia intracraniana.
CURIOSIDADE SOBRE O ANEURISMA CEREBRAL
O aneurisma cerebral acomete cerca de 1% da população mundial. Por mais que esse número pareça pequeno, ele representa 70 milhões de pessoas. No Brasil, aproximadamente dois milhões de pessoas são acometidas, sobretudo aquelas do gênero feminino e com idade avançada.
Os pacientes em cujo histórico familiar constou aneurisma cerebral possuem um risco substancialmente maior de desenvolverem aneurisma e sangramento, quando comparado à população geral que não possui histórico de aneurisma na família.
Com efeito, é de suma importância informar seu médico sobre a ocorrência de casos de aneurisma em sua família, principalmente se for um irmão ou houver dois ou mais familiares com o mesmo problema. Isso ajuda a organizar um planejamento preventivo de exames.
SINTOMAS DO ANEURISMA CEREBRAL
Antes de mais nada, é importante ressaltar que um aneurisma pequeno costuma não apresentar sintomas. O sintoma do aneurisma surge, na maioria das vezes, quando ocorre a hemorragia subaracnoide (HSA), ou seja, quando o aneurisma romper causando extravasamento de sangue para o espaço sub-aracnóideo. (para saber mais sobre HSA clique aqui)
Por isso, prestar atenção aos sintomas associados ao sangramento é de grande importância, sendo os mais comuns listados abaixo:
- Dor de cabeça extremamente forte (“a pior dor de cabeça da vida”) e que aparece de repente. Este é o sintoma mais característico do sangramento proveniente de um aneurisma cerebral;
- Náuseas;
- Vômitos;
- Perda de Consciência (não tão frequente, porém, quando presente, é altamente sugestivo de rompimento de aneurisma);
- Alterações da visão como visão dupla e ou perda da acuidade visual.
Por outro lado, os aneurismas cerebrais, muitas vezes, são descobertos por exames ocasionais. Eis aí a importância de deixar todos os seus exames em dia.
O diagnóstico pode ser feito por intermédio de angiotomografia, por Tomografia Computadorizada (aTC), angiorressonância, por Ressonância Magnética (aRM), ou por arteriografia por meio de cateterismo.
TRATAMENTO DO ANEURISMA CEREBRAL
A princípio, a indicação ao tratamento cirúrgico deve levar em conta vários fatores, com destaque para o tamanho do aneurisma, sua localização e também as condições clínicas da pessoa acometida pelo aneurisma cerebral.
A pessoa que não deve, não pode ou não quer fazer a cirurgia, precisa realizar uma série de medidas clínicas com intenção de minimizar o risco de rompimento do aneurisma. Dentre essas medidas, destacam-se:
- Manter em níveis adequados a pressão arterial;
- Exercer controle efetivo sobre as taxas de colesterol e triglicérides;
- Não fumar;
- Não fazer abuso de bebida alcoólica;
- Evitar esforço físico em excesso e estresse psicológico.
- Colocação de stent na artéria cobrindo o aneurisma;
- Colocação de stent + micromolas;
- Colocação de micromolas.
Há ainda outra técnica – a microcirurgia – realizada com auxílio de um microscópio usado após a retirada de parte do osso do crânio da pessoa acometida pelo aneurisma para acessar a região afetada.
A escolha da técnica ideal varia, dependendo do tipo de aneurisma, sua localização e também das condições do portador da doença.
PROCURE UM ESPECIALISTA
O aneurisma cerebral é uma doença complexa, com variadas opções de tratamento, e que necessita de assistência profissional altamente qualificada. Em caso de compatibilidade com os sintomas acima referidos ou a título de investigação preventiva, procure um médico especializado.Entre em contato com o Dr. Luiz Penzo – médico neurocirurgião especializado em tratamento de doenças cerebrovasculares.
O QUE É ANEURISMA CEREBRAL
O Aneurisma Cerebral é uma dilatação anormal em uma artéria do cérebro que pode: Permanecer estável
(em alguns casos)
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Causar grave
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(em outros casos)
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A artéria é formada por camadas que envolvem o vaso. No caso do aneurisma, existe uma “fraqueza" nas camadas da artéria que, consequentemente, resulta na formação de uma dilatação.
Por questões didáticas e para que se tenha uma imagem mais clara da doença, pode-se imaginar o aneurisma como uma espécie de bexiga. À medida que o sangue enche essa dilatação, a “bexiga”, cresce até que as camadas da artéria se tornam tão frágeis podendo chegar ao ponto de romper. Com a ruptura dessa bexiga, há um grave sangramento intracraniano que, no caso do aneurisma, recebe o nome de hemorragia subaracnoide.
Em resumo, aneurisma cerebral é uma dilatação de uma artéria localizada no cérebro que surge devido ao enfraquecimento das camadas deste vaso, podendo crescer até romper-se, causando hemorragia intracraniana.
Em resumo, aneurisma cerebral é uma dilatação de uma artéria localizada no cérebro que surge devido ao enfraquecimento das camadas deste vaso, podendo crescer até romper-se, causando hemorragia intracraniana.
CURIOSIDADE SOBRE O ANEURISMA CEREBRAL
O aneurisma cerebral acomete cerca de 1% da população mundial. Por mais que esse número pareça pequeno, ele representa 70 milhões de pessoas. No Brasil, aproximadamente dois milhões de pessoas são acometidas, sobretudo aquelas do gênero feminino e com idade avançada.
Os pacientes em cujo histórico familiar constou aneurisma cerebral possuem um risco substancialmente maior de desenvolverem aneurisma e sangramento, quando comparado à população geral que não possui histórico de aneurisma na família.
Com efeito, é de suma importância informar seu médico sobre a ocorrência de casos de aneurisma em sua família, principalmente se for um irmão ou houver dois ou mais familiares com o mesmo problema. Isso ajuda a organizar um planejamento preventivo de exames.
SINTOMAS DO ANEURISMA CEREBRAL
Antes de mais nada, é importante ressaltar que um aneurisma pequeno costuma não apresentar sintomas. O sintoma do aneurisma surge, na maioria das vezes, quando ocorre a hemorragia subaracnoide (HSA), ou seja, quando o aneurisma romper causando extravasamento de sangue para o espaço sub-aracnóideo. (para saber mais sobre HSA clique aqui)
Por isso, prestar atenção aos sintomas associados ao sangramento é de grande importância, sendo os mais comuns listados abaixo:
- Dor de cabeça extremamente forte (“a pior dor de cabeça da vida”) e que aparece de repente. Este é o sintoma mais característico do sangramento proveniente de um aneurisma cerebral;
- Náuseas;
- Vômitos;
- Perda de Consciência (não tão frequente, porém, quando presente, é altamente sugestivo de rompimento de aneurisma);
- Alterações da visão como visão dupla e ou perda da acuidade visual.
Por outro lado, os aneurismas cerebrais, muitas vezes, são descobertos por exames ocasionais. Eis aí a importância de deixar todos os seus exames em dia.
O diagnóstico pode ser feito por intermédio de angiotomografia, por Tomografia Computadorizada (aTC), angiorressonância, por Ressonância Magnética (aRM), ou por arteriografia por meio de cateterismo.
TRATAMENTO DO ANEURISMA CEREBRAL
A princípio, a indicação ao tratamento cirúrgico deve levar em conta vários fatores, com destaque para o tamanho do aneurisma, sua localização e também as condições clínicas da pessoa acometida pelo aneurisma cerebral.
A pessoa que não deve, não pode ou não quer fazer a cirurgia, precisa realizar uma série de medidas clínicas com intenção de minimizar o risco de rompimento do aneurisma. Dentre essas medidas, destacam-se:
- Manter em níveis adequados a pressão arterial;
- Exercer controle efetivo sobre as taxas de colesterol e triglicérides;
- Não fumar;
- Não fazer abuso de bebida alcoólica;
- Evitar esforço físico em excesso e estresse psicológico.
- Colocação de stent na artéria cobrindo o aneurisma;
- Colocação de stent + micromolas;
- Colocação de micromolas.
Há ainda outra técnica – a microcirurgia – realizada com auxílio de um microscópio usado após a retirada de parte do osso do crânio da pessoa acometida pelo aneurisma para acessar a região afetada.
A escolha da técnica ideal varia, dependendo do tipo de aneurisma, sua localização e também das condições do portador da doença.
PROCURE UM ESPECIALISTA
O aneurisma cerebral é uma doença complexa, com variadas opções de tratamento, e que necessita de assistência profissional altamente qualificada. Em caso de compatibilidade com os sintomas acima referidos ou a título de investigação preventiva, procure um médico especializado.Entre em contato com o Dr. Luiz Penzo – médico neurocirurgião especializado em tratamento de doenças cerebrovasculares.
Sobre o
Dr. Luiz Penzo
CRM: 31.281 / RQE: 23252
• 2005-2011: Faculdade de Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados, UFGD, Dourados, Brasil;
• 2013-2018: Residência médica em neurocirurgia pela Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, Brasil;
• 2018-2019: Fellowship em Neurorradiologia Intervencionista pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR, Curitiba Brasil;
• 2020: Observership em Neurorradiologia Intervencionista pela University Health network, UHN, no Toronto Western Hospital, Toronto, Canadá;
• Membro titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.