ANEURISMA CEREBRAL: A DOENÇA MAIS PERIGOSA E SILENCIOSA DO MUNDO!
Vulnerabilidade! Eis uma palavra que causa desconforto. Afinal, qual o exército cujas tropas querem estar vulneráveis? Qual o país cuja economia quer estar vulnerável? Qual o ser humano cuja saúde quer assim estar?
Desde a mais tímida ameaça àquela mais temida, ninguém, absolutamente ninguém deseja estar vulnerável. O cérebro humano, inclusive, resiste como pode a diversas ameaças justamente por não coexistir muito bem com a ideia de vulnerabilidade.
Se qualquer um de nós, por exemplo, passa a ser seguido por um suposto assaltante, em frações de segundos o coração dispara, a boca seca, a barriga esfria: adrenalina! Por quê? Porque o modo lutar ou correr precisa ser ativado para a garantia da sobrevivência.
Semelhantemente à defesa externa, nosso organismo atua frenética e incansavelmente para deter ameaças internas. Sinais e sintomas dos menos aos mais corriqueiros é o modo como o corpo humano se mostra ativo contra as ameaças que figuram no seu interior, tal qual uma inflamação ou algo do gênero.
Porém, nem tudo são flores! Diferentemente de um assaltante ou uma inflamação relativamente detectável, há perigos silenciosos, quase que invisíveis, tal como o aneurisma cerebral. Este normalmente é um fantasma cuja manifestação normalmente está associada a cenários caóticos decorrentes de sua ruptura, figurando com destaque entre as doenças mais fatais do mundo.
Diante do aneurisma, portanto, não há adrenalina e normalmente não haverá sinais ou sintomas. Daí o título, “a doença mais perigosa do mundo!”, uma vez que o aneurisma cerebral, além de ser uma patologia extremamente grave quando se rompe, possui, na maioria dos casos, a capacidade de burlar nossos sensores de perigo.
“Seremos, então, irremediavelmente vulneráveis a esse mal, Dr. Penzo?”. De modo algum! Uma decisão proativa de rastreio – tanto no paciente, quanto no seu histórico familiar – pode identificar a referida doença e/ou preveni-la. Frente a esse vilão silencioso, nossa maior arma é a investigação precoce, antes mesmo de desenvolvermos sintomas. Afinal, conforme propunha Einstein, resolver um problema é bom; preveni-lo, melhor ainda!
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As doenças cerebrovasculares são complexas e necessitam tanto de tratamento adequado quanto de prevenção. Portanto, agende uma consulta para garantir que tudo está bem ou, na pior das hipóteses, tratar o problema antes que aconteça algo pior. Nossa equipe fica a disposição para auxiliar você no cuidado do maestro do seu corpo: seu cérebro.