Sobre mim
Sobre mim
"Se você disser que é capaz, ou que não é, em ambas estará certo!”
Olá, meu nome é Luiz Penzo, sou médico neurocirurgião e atuo com enfoque em doenças cerebrovasculares na cidade de Curitiba e região. Neste espaço me apresentarei e contarei brevemente sobre mim.
Permita-me lhe expor as motivações que me levaram a ser quem hoje sou. O ingresso na medicina foi a concretização de um sonho gerado na expectativa de proporcionar aos meus familiares uma condição de vida melhor. Proveniente do interior do Mato Grosso do Sul e sem possibilidade de ingressar em uma instituição particular, após anos de estudo fui aprovado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Hoje, a título de conhecimento, a UFGD pelo quarto ano consecutivo é a melhor avaliada entre as instituições universitárias de Mato Grosso do Sul pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) (dados atualizados em 2020).
Durante o período de formação acadêmica, despertou-se uma fascinação pelo desconhecido que, juntamente com o instinto de desafio e superação, fez da neurologia uma paixão. É nítido, dentro do meio acadêmico, as pessoas que sabem e as que não sabem a respeito do universo cerebral. Por exemplo, se você entrar em um campus de medicina, ou mesmo dentro de um hospital universitário, e observar uma discussão acadêmica sobre um eletrocardiograma (ECG) ou uma tomografia de tórax, perceberá que todos podem palpitar ou discorrer facilmente sobre o exame apresentado. Já quando se refere à neurologia, esse número de aficionados certamente será reduzido como, por exemplo, na avaliação de um eletroencefalograma ou mesmo de uma tomografia de crânio. A neurologia sabidamente é um mundo à parte e desvendá-la tornou-se um desafio. Além de ousadia para enfrentar esse desafio, é necessário também humildade para reconhecer que ainda não temos todas as respostas e provavelmente nunca as teremos.
Permita-me lhe expor as motivações que me levaram a ser quem hoje sou. O ingresso na medicina foi a concretização de um sonho gerado na expectativa de proporcionar aos meus familiares uma condição de vida melhor. Proveniente do interior do Mato Grosso do Sul e sem possibilidade de ingressar em uma instituição particular, após anos de estudo fui aprovado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Hoje, a título de conhecimento, a UFGD pelo quarto ano consecutivo é a melhor avaliada entre as instituições universitárias de Mato Grosso do Sul pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) (dados atualizados em 2020).
Durante o período de formação acadêmica, despertou-se uma fascinação pelo desconhecido que, juntamente com o instinto de desafio e superação, fez da neurologia uma paixão. É nítido, dentro do meio acadêmico, as pessoas que sabem e as que não sabem a respeito do universo cerebral. Por exemplo, se você entrar em um campus de medicina, ou mesmo dentro de um hospital universitário, e observar uma discussão acadêmica sobre um eletrocardiograma (ECG) ou uma tomografia de tórax, perceberá que todos podem palpitar ou discorrer facilmente sobre o exame apresentado. Já quando se refere à neurologia, esse número de aficionados certamente será reduzido como, por exemplo, na avaliação de um eletroencefalograma ou mesmo de uma tomografia de crânio. A neurologia sabidamente é um mundo à parte e desvendá-la tornou-se um desafio. Além de ousadia para enfrentar esse desafio, é necessário também humildade para reconhecer que ainda não temos todas as respostas e provavelmente nunca as teremos.
Especialização
Decidido pelo universo da neurologia, faltava agora uma outra decisão que, dessa vez, foi um pouco mais simples para mim: neurocirurgia ou neurologia clínica. Ambas especialidades comungam da mesma área, porém –apesar de serem complementares –estudam patologias diferentes e atuam no tratamento delas de forma distinta. Através da neurologia clínica eu imaginava que dificilmente teria a possibilidade de trazer uma solução definitiva para vida de uma pessoa pois, apesar de proporcionar o diagnóstico de doenças complexas e amenizar o sofrimento do paciente através do tratamento, ela por si mesma não é capaz de extirpar a doença de uma pessoa. Já no caso da neurocirurgia –ainda que não em todos os casos –podemos ser agraciados com esse sentimento como, por exemplo, no caso de um paciente que é acometido por um aneurisma cerebral e, após o tratamento, não mais.
Decidido, assim, pela neurocirurgia desde o período acadêmico, em 2013 ingressei na residência de neurocirurgia da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Neste mesmo ano, antes de iniciar a especialização, casei-me com minha amada esposa e, em seguida, nos mudamos para o Paraná nessa nova etapa. Nesse momento, permita-me um adendo. Certamente passa pela cabeça de qualquer pessoa, afinal quase todos nós já passamos por isso: em qual profissional médico eu devo procurar assistência? Pois bem, neste quesito gosto de enfatizar a vantagem que a neurocirurgia proporciona, ao longo desses anos, fornecendo uma aquisição de conhecimento diferenciada e a destreza relacionada à técnica cirúrgica. Referindo-se, portanto,às doenças cerebrovasculares que necessitam de intervenção, é bem provável que o profissional mais habilitado para assisti-lo seja o neurocirurgião. Em tempo, vale registrar aqui meu orgulho pela UEL, que foi consagrada entre as melhores do mundo segundo o World University Rankings (CWUR). No paraná, por sua vez, considerada a terceira melhor e, no cenário geral, a instituição ficou entre as 1.400 melhores do mundo, sendo que cerca de vinte mil universidades foram avaliadas (dados atualizados em 2020).
Frente a revolução apresentada pela neurointervenção, fui imbuído do desejo de ampliar os horizontes para o tratamento das doenças cerebrovasculares para, assim, proporcionar o melhor tratamento para o paciente de forma individual. Para tal, busquei o aperfeiçoamento sendo aprovado no programa de pós-graduação em Neurorradiologia Intervencionista do Hospital Universitário Cajuru pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Apesar de dispensar comentários diante de sua idoneidade, vale ressaltar que o Times Higher Education, ranking institucional de maior prestígio mundial e considerado um dos mais relevantes na área de educação superior, anunciou o resultado do Emerging Economies Ranking 2020, com a PUCPR sendo classificada primeira colocada entre todas as instituições do estado (dados atualizados em 2020). Seguindo, não cabe aqui entrar em detalhes sobre a técnica, porém hoje é impossível se falar em tratamento das doenças vasculares que acometem o cérebro sem, ao menos, compreender o papel de evidência que a neurointervenção ganhou nos últimos anos no mundo e, claro, no Brasil. Aproveito para deixar aqui também meu agradecimento ao meu principal mentor e chefe do programa de fellowship de neurointervenção da PUCPR - HUC, o professor Gelson Luis Koppe.
Finalmente, meu objetivo é proporcionar a você o melhor tratamento dentro das patologias de minha expertise, levando sempre em consideração a individualidade de cada um. Se necessário, terei o prazer de o conhecer e o assistir. Realizo atendimento presencial na cidade de Curitiba e, através do teleatendimento, alcançamos todo o Paraná. Faça parte da minha história e juntos vamos escrever os próximos capítulos da sua.
Sobre o
Dr. Luiz Penzo
CRM: 31.281 / RQE: 23252
• 2005-2011: Faculdade de Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados, UFGD, Dourados, Brasil;
• 2013-2018: Residência médica em neurocirurgia pela Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, Brasil;
• 2018-2019: Fellowship em Neurorradiologia Intervencionista pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR, Curitiba Brasil;
• 2020: Observership em Neurorradiologia Intervencionista pela University Health network, UHN, no Toronto Western Hospital, Toronto, Canadá;
• Membro titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
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"Se você disser que é capaz, ou que não é, em ambas estará certo!”
Olá, meu nome é Luiz Penzo, sou médico neurocirurgião e atuo com enfoque em doenças cerebrovasculares na cidade de Curitiba e região. Neste espaço me apresentarei brevemente a você.
Permita-me lhe expor as motivações que me levaram a ser quem hoje sou. O ingresso na medicina foi a concretização de um sonho gerado na expectativa de proporcionar aos meus familiares uma condição de vida melhor. Proveniente do interior do Mato Grosso do Sul e sem possibilidade de ingressar em uma instituição particular, após anos de estudo fui aprovado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Hoje, a título de conhecimento, a UFGD pelo quarto ano consecutivo é a melhor avaliada entre as instituições universitárias de Mato Grosso do Sul pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) (dados atualizados em 2020).
Durante o período de formação acadêmica, despertou-se uma fascinação pelo desconhecido que, juntamente com o instinto de desafio e superação, fez da neurologia uma paixão. É nítido, dentro do meio acadêmico, as pessoas que sabem e as que não sabem a respeito do universo cerebral. Por exemplo, se você entrar em um campus de medicina, ou mesmo dentro de um hospital universitário, e observar uma discussão acadêmica sobre um eletrocardiograma (ECG) ou uma tomografia de tórax, perceberá que todos podem palpitar ou discorrer facilmente sobre o exame apresentado. Já quando se refere à neurologia, esse número de aficionados certamente será reduzido como, por exemplo, na avaliação de um eletroencefalograma ou mesmo de uma tomografia de crânio. A neurologia sabidamente é um mundo à parte e desvendá-la tornou-se um desafio. Além de ousadia para enfrentar esse desafio, é necessário também humildade para reconhecer que ainda não temos todas as respostas e provavelmente nunca as teremos.
Permita-me lhe expor as motivações que me levaram a ser quem hoje sou. O ingresso na medicina foi a concretização de um sonho gerado na expectativa de proporcionar aos meus familiares uma condição de vida melhor. Proveniente do interior do Mato Grosso do Sul e sem possibilidade de ingressar em uma instituição particular, após anos de estudo fui aprovado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Hoje, a título de conhecimento, a UFGD pelo quarto ano consecutivo é a melhor avaliada entre as instituições universitárias de Mato Grosso do Sul pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) (dados atualizados em 2020).
Durante o período de formação acadêmica, despertou-se uma fascinação pelo desconhecido que, juntamente com o instinto de desafio e superação, fez da neurologia uma paixão. É nítido, dentro do meio acadêmico, as pessoas que sabem e as que não sabem a respeito do universo cerebral. Por exemplo, se você entrar em um campus de medicina, ou mesmo dentro de um hospital universitário, e observar uma discussão acadêmica sobre um eletrocardiograma (ECG) ou uma tomografia de tórax, perceberá que todos podem palpitar ou discorrer facilmente sobre o exame apresentado. Já quando se refere à neurologia, esse número de aficionados certamente será reduzido como, por exemplo, na avaliação de um eletroencefalograma ou mesmo de uma tomografia de crânio. A neurologia sabidamente é um mundo à parte e desvendá-la tornou-se um desafio. Além de ousadia para enfrentar esse desafio, é necessário também humildade para reconhecer que ainda não temos todas as respostas e provavelmente nunca as teremos.
Especialização
Decidido pelo universo da neurologia, faltava agora uma outra decisão que, dessa vez, foi um pouco mais simples para mim: neurocirurgia ou neurologia clínica. Ambas especialidades comungam da mesma área, porém –apesar de serem complementares –estudam patologias diferentes e atuam no tratamento delas de forma distinta. Através da neurologia clínica eu imaginava que dificilmente teria a possibilidade de trazer uma solução definitiva para vida de uma pessoa pois, apesar de proporcionar o diagnóstico de doenças complexas e amenizar o sofrimento do paciente através do tratamento, ela por si mesma não é capaz de extirpar a doença de uma pessoa. Já no caso da neurocirurgia –ainda que não em todos os casos –podemos ser agraciados com esse sentimento como, por exemplo, no caso de um paciente que é acometido por um aneurisma cerebral e, após o tratamento, não mais.
Decidido, assim, pela neurocirurgia desde o período acadêmico, em 2013 ingressei na residência de neurocirurgia da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Neste mesmo ano, antes de iniciar a especialização, casei-me com minha amada esposa e, em seguida, nos mudamos para o Paraná nessa nova etapa. Nesse momento, permita-me um adendo. Certamente passa pela cabeça de qualquer pessoa, afinal quase todos nós já passamos por isso: em qual profissional médico eu devo procurar assistência? Pois bem, neste quesito gosto de enfatizar a vantagem que a neurocirurgia proporciona, ao longo desses anos, fornecendo uma aquisição de conhecimento diferenciada e a destreza relacionada à técnica cirúrgica. Referindo-se, portanto,às doenças cerebrovasculares que necessitam de intervenção, é bem provável que o profissional mais habilitado para assisti-lo seja o neurocirurgião. Em tempo, vale registrar aqui meu orgulho pela UEL, que foi consagrada entre as melhores do mundo segundo o World University Rankings (CWUR). No paraná, por sua vez, considerada a terceira melhor e, no cenário geral, a instituição ficou entre as 1.400 melhores do mundo, sendo que cerca de vinte mil universidades foram avaliadas (dados atualizados em 2020).
Frente a revolução apresentada pela neurointervenção, fui imbuído do desejo de ampliar os horizontes para o tratamento das doenças cerebrovasculares para, assim, proporcionar o melhor tratamento para o paciente de forma individual. Para tal, busquei o aperfeiçoamento sendo aprovado no programa de pós-graduação em Neurorradiologia Intervencionista do Hospital Universitário Cajuru pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Apesar de dispensar comentários diante de sua idoneidade, vale ressaltar que o Times Higher Education, ranking institucional de maior prestígio mundial e considerado um dos mais relevantes na área de educação superior, anunciou o resultado do Emerging Economies Ranking 2020, com a PUCPR sendo classificada primeira colocada entre todas as instituições do estado (dados atualizados em 2020). Seguindo, não cabe aqui entrar em detalhes sobre a técnica, porém hoje é impossível se falar em tratamento das doenças vasculares que acometem o cérebro sem, ao menos, compreender o papel de evidência que a neurointervenção ganhou nos últimos anos no mundo e, claro, no Brasil. Aproveito para deixar aqui também meu agradecimento ao meu principal mentor e chefe do programa de fellowship de neurointervenção da PUCPR - HUC, o professor Gelson Luis Koppe.
Finalmente, meu objetivo é proporcionar a você o melhor tratamento dentro das patologias de minha expertise, levando sempre em consideração a individualidade de cada um. Se necessário, terei o prazer de o conhecer e o assistir. Realizo atendimento presencial na cidade de Curitiba e, através do teleatendimento, alcançamos todo o Paraná. Faça parte da minha história e juntos vamos escrever os próximos capítulos da sua.
Sobre o
Dr. Luiz Penzo
CRM: 31.281 / RQE: 23252
• 2005-2011: Faculdade de Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados, UFGD, Dourados, Brasil;
• 2013-2018: Residência médica em neurocirurgia pela Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, Brasil;
• 2018-2019: Fellowship em Neurorradiologia Intervencionista pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR, Curitiba Brasil;
• 2020: Observership em Neurorradiologia Intervencionista pela University Health network, UHN, no Toronto Western Hospital, Toronto, Canadá;
• Membro titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
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O cérebro é o responsável por orquestrar todo nosso organismo. Mantê-lo ativo e saudável, portanto, é fundamental não somente para reger sua saúde como também para conduzir sua qualidade de vida. Costumo dizer que investir em saúde não é perder dinheiro; perdê-lo é não valorizar o seu maior bem: a vida! Entre em contato e agende agora uma consulta médica especializada.
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